Macacos bugios: tipos e características

Este tipo de macaco bugio se distribui em Belice, Guatemala e México. Vive em diferentes tipos de florestas, como as úmidas, perenes, mistas, decíduas, manguezais e pântanos. O bugio-preto-de-yucatán também pode ser encontrado em áreas perturbadas, incluindo plantações como as de eucaliptos, onde se alimenta de frutas e folhas.

O tamanho varia de acordo com a região, mas a média é de aproximadamente 7 kg para os machos e 5 kg para as fêmeas. Devido ao acelerado ritmo de desmatamento e à comercialização da espécie, ela é classificada como em perigo de extinção.

Esta espécie é nativa da Argentina, Brasil, Bolívia e Paraguai, e é reportada como incerta no Uruguai. Ela se distribui em diferentes tipos de florestas, como as decíduas, sempre-verdes mistas, de galeria e xerófitas, além de se encontrar em manchas de floresta presentes dentro de savanas.

Os machos pesam entre 6 e quase 8 kg, enquanto as fêmeas pesam entre 4 e 5 kg. Sua dieta é do tipo folívora-frugívora. Seu estado de conservação é classificado como Quase ameaçado devido à alteração do habitat causada pela agricultura e pecuária, assim como pela caça direta para consumo.

Este tipo de macaco bugio é endêmico do Brasil, com presença na região oriental da Amazônia e na Mata Atlântica. Ele vive em áreas baixas da selva, em florestas e também em fragmentos de floresta. Apresenta certa tolerância a habitats alterados, por isso há grupos em áreas de mineração.

Os machos pesam mais que as fêmeas, com intervalos entre 4 e 7 kg, enquanto as fêmeas têm massas de 3 a 6 kg. A desflorestação para o desenvolvimento de projetos hidrelétricos, construção de estradas e pecuária são causas de sua degradação, motivo pelo qual é classificado como Vulnerável.

Esta espécie de macaco bugio possui uma faixa de distribuição que inclui Brasil, Colômbia, Equador, Trinidad e Tobago, Peru e Venezuela. Portanto, podemos dizer que é um dos macacos bugios da Colômbia. O habitat é constituído por florestas primárias de terras baixas, florestas decíduas, florestas andinas, florestas de galeria e manguezais.

Sua alimentação principal são as folhas, sendo, de fato, os macacos bugios os primatas sul-americanos que mais as consomem. Eles são menores que outras espécies, mas as massas são semelhantes; os machos pesam em média 7,5 kg e as fêmeas 6,2 kg. Embora sejam classificados como de Menor preocupação, enfrentam ameaças como a desflorestação e a caça.

Neste outro artigo do PeritoAnimal, falamos sobre "Os menores primatas do mundo".

Esta espécie é endêmica da Venezuela, embora se considere que possui uma presença incerta na Colômbia. Sua distribuição regional inclui a costa venezuelana, o leste do lago de Maracaibo, Falcón, Miranda, bem como o norte do rio Orinoco e a bacia do Apure.

Habita em áreas de planícies, fragmentos de florestas decíduas, florestas tropicais, florestas nubladas e na cordilheira da costa. Em média, os machos seguem o padrão de maior massa, com 6,3 kg, enquanto as fêmeas pesam 4,6 kg. Seu estado de conservação é classificado como de Menor preocupação, mas sofre com a caça.

Este macaco bugio é nativo da Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá e Peru. Vive em diferentes tipos de habitat, como florestas sempre-verdes, florestas decíduas, florestas perturbadas e manguezais.

Eles consomem folhas e frutas, mas as proporções variam de acordo com a região. Os machos têm massas entre 5 e 7 kg, enquanto as fêmeas pesam entre 4 e 6 kg. A perda de habitat e a caça para o comércio de animais de estimação são fatores que o afetam, por isso é classificado como Vulnerável.

É uma espécie de bugio endêmica do Brasil, com uma distribuição que inclui Mato Grosso e Pará. Vive em terras baixas, em florestas tropicais alagadas, pântanos de palmeiras e florestas secundárias. Consome folhas e frutas, sendo um dos macacos-uivadores que mais frutas consome.

Um macho adulto pesa entre 6,5 e 8 kg, enquanto as fêmeas pesam entre 4,8 e 6,2 kg. Seu estado de conservação é classificado como Vulnerável devido à desflorestação causada pela expansão da agricultura, pecuária, crescimento urbano, desenvolvimento de estradas e projetos energéticos, entre outros.

Esta espécie de macaco bugio se estende desde a floresta Atlântica ao longo da costa leste do Brasil até a Argentina, na região de Misiones. Vive em florestas de terras baixas, florestas montanhosas e submontanhosas, florestas mesófilas, semidecíduas e sazonais, além de ser relatado em áreas perturbadas.

Como os outros tipos de macacos bugio, é um grande consumidor de folhas. O peso médio dos adultos é de 6,7 kg para os machos e 4,3 kg no caso das fêmeas. Também é classificado como Vulnerável devido à expansão das atividades humanas nas florestas em que habita, bem como à predação por cães e acidentes.

O bugio-vermelho-do-rio-Juruá é relatado como nativo do Brasil e do Peru, com presença incerta na Colômbia e na Venezuela. Seu habitat consiste em floresta tropical sempre verde, florestas de terra firme e florestas sazonalmente inundadas.

Como é típico do grupo, consome grandes quantidades de folhas, as quais fermenta em parte de seu sistema digestivo. O peso médio é de 7,6 kg para os machos e 6 kg para as fêmeas. É classificado como de Menor preocupação, mas enfrenta forte pressão devido à caça e à deflorestação.

O alcance nativo desta espécie inclui Brasil, Guiana Francesa, Guiana, Suriname e Venezuela. Habita em florestas baixas primárias, florestas de galeria, florestas decíduas, florestas ribeirinhas, florestas pantanosas, florestas secundárias e florestas de savanas. Sua dieta é do tipo frugívora e folívora.

O peso de um macho adulto varia entre 5,2 e 7,1 kg, enquanto nas fêmeas varia entre 4,1 e 4 kg. É classificado como de Menor preocupação, pois não há ameaças significativas para a espécie, exceto por certos níveis de caça e desmatamento devido à pecuária.

A União Internacional para a Conservação da Natureza reporta quatorze espécies de macacos bugios. A seguir, apresentamos as outras quatro:

• Bugio-preto da Amazônia (Alouatta nigerrima): pode ser encontrado no Brasil.
• Bugio-vermelho-da-Bolívia (Alouatta sara): nativo da Bolívia e do Peru.
• Bugio-de-mãos-ruivas-do-Maranhão (Alouatta ululata): habita no Brasil.
• Bugio-vermelho-do-rio-Purus (Alouatta puruensis): é um tipo de macaco bugio encontrado no Brasil e no Peru.

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